Ensaios de campo servem para a prospecção geodésica, que é o nome que se dá para a investigação de maciços, de formações rochosas e de seu comportamento mecânico. É importante em várias áreas da ciência e desde que seja necessário inspecionar a região onde se irá construir ou explorar.
Pois bem. Os ensaios de campo são então prospecções geodésicas. É uma sequência de atividades destinadas à medição da variação de ondas e sua propagação na superfície e abaixo dela. A prospecção é composta de estudos geofísicos, preparação da área para a medição propriamente dita com a subsequente apresentação das medidas obtidas e sua análise.
Na verdade, estamos tratando aqui de uma coisa que se chama “cubagem”, que é o detalhamento valorativo de área que deverá ser alvo de exploração mineral ou construção sobre solo rochoso. Sempre, é claro, com olhos postos no conteúdo econômico da área a ser explorada ou construída. Esta cubagem pode se expandir por vários quilômetros solo adentro, como se dá no caso dos estudos geodésicos indispensáveis para a prospecção do petróleo.
A prospecção geodésica, que também pode ser chamada de ensaio “in situ” ou ensaio de campo, na verdade é a exploração geofísica antecipada pela avaliação detalhada do solo, com seus parâmetros medidos a contar dos maciços rochosos e da superfície para o subsolo, as vezes por quilômetros.
Para isto, engenheiros se valem de um ferramental bastante vasto e composto de instrumentos magnéticos (magnetometria), que avaliam a força gravitacional (gravimetria), eletromagnética e sísmica – neste último caso para verificação de placas tectônicas e prevenção de abalos na superfície (terremotos, por exemplo).
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